Cinco evidências de que vivemos em uma simulação

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Desde que o filósofo e matemático Nick Bostron sugeriu em 2003 que o universo poderia ser uma simulação produzida algum supercomputador quântico alienígena, físicos, matemáticos e astrofísicos vem procurando evidências dessa hipótese.

O “Cinegnose” vai resumir as atuais cinco principais evidências: O Princípio Antrópico e o Paradoxo de Fermi, Mecânica Quântica e Modelagem da Simulação, Universo Pixelado, Falhas na Matrix, Raios Cósmicos e a Grade da Simulação.

Uma discussão à primeira vista delirante, mas que envolve lógica e números. E, claro, a inspiração do imaginário cinematográfico dos filmes gnósticos. Uma discussão que pode resultar em profundas consequências espirituais e religiosas nas nossas vidas.

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Sem mais "Veja bem"

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Estruturas do cérebro responsáveis pela produção da consciência são análogas em humanos e outros animais, dizem neurocientistas

O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente.
Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. "As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência", diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Veja.com - Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Philip Low - Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.
Veja.com - Quais animais têm consciência? 
P. L. -Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.
Veja.com - É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
P. L. - Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.
Veja.com - Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência? 
P. L. - Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.
Veja.com - Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais? 
P. L. - Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.
Veja.com - Qual é a ambição do manifesto? 
P. L. - Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais? É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.
Veja.com - As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento? 
P. L.  - Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.
Veja.com - O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
P. L. - Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nao-e-mais-possivel-dizer-que-nao-sabiamos-diz-philip-low

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Os brutos também amam

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Tio Maurício

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Já faz algum tempo que leio ou ouço falar bastante sobre Maurício de Sousa. Que ele não é mais o mesmo, que se vendeu com a sua série pra adolescentes, que isso que aquilo...

Tenho lembranças boas do trabalho dele. Lembro que sempre pedi para o meu pai comprar revistas do Tio Patinhas. Mas um dia troquei todas as que tinha, até por que já havia lido e re-lido, por uma coleção da Turma da Mônica.

Era outra coisa. Continuava fã dos patos mas as revistas dele tinham o seu valor. Me prenderam junto aquela pilha até devorar todas.

Lembranças de quando coisas de crianças eram feitas para crianças.

Enfim, mas esse bafafá sobre o Maurício, me fez procurar saber mais dele. Graças à internet amiga, cheguei ao seu site (www.monica.com.br/mauricio-site).

Li um pouco sobre sua história, algumas crônicas bem legais, até que me deparei com um texto lindo sobre Deus. Uma reflexão, um lapso, uma mensagem,... não sei. Sei que adorei, que me fez até chorar. Deus sempre me emociona, e ler um texto tão profundo como este é bom demais. É bom saber que um ser tão querido quanto Ele é amado por mais e mais de nós.



Então segue o link pra quem quiser e minha reverência, senão por tudo, ao menos por essa crônica que me emocionou.

Veja aqui: "Há quanto tempo você não fala com Ele?"


Edição: Depois que fiz o post que vi que o Aeronista também já havia falado dele. Sombras da Vida

Coincidência?

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De volta

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Texto feito a partir de um sonho que tive. Sonho?


"Perdido em uma floresta escura, assombrado por imagens do passado e do futuro, pode-se optar por enfrentá-las ou fugir. Eu as enfrentei, eu fugi...

Não adiantava, invencíveis, incansáveis. É impossível fugir do que se viveu, assim como das consequências disto. Mas por orgulho ou por fé eu continuava lutando e correndo.

Em um dado momento optei por não fazê-lo mais. Desprovido de forças acuei-me em um canto. O medo não me assolava mais e a coragem me abandonou. Podia ouví-las cantando e dançando, festejando a vitória.

Foi quando vi uma luz, uma imagem diferente das outras. Não sei se veio do passado ou do futuro, só sabia que já a conhecia. Uma imagem bela e terna. Eu sabia que sempre esteve ali mas eu nunca a vi. Talvez não a queria enxergar. É mais fácil fugir ou enfrentar a vida do que simplesmente vivê-la.

Ela me acolheu em suas asas, me beijou, me abraçou com força e me ergueu aos céus. Pude sentir o Sol em meu rosto e o vento frio e suave que percorria meu corpo.

De repente vi que não voava mais com a ajuda daquele ser, eu tinha minhas próprias asas.
Me esqueci delas também?
Sim, lembrei, sempre estiveram lá.
Depois da minha última queda me esqueci de mim, me esqueci de viver.

E então tudo ficou claro: Era o meu amor que viera me buscar.

Por vezes gritei por ela mas não podia me ouvir, ela me procurava também mas eu estava escondido dos demônios e ela não me via.

Com a luz que emanava de nossa união vi que os demônios não passavam de estátuas, gárgulas que enfeitavam um jardim. Eu conhecia o jardim, era o meu jardim. As estátuas serviam para nos lembrar de tempos difíceis e para valorizar ainda mais as vitórias.

Com um longo beijo alçamos vôo em direção aos céus. Em reverência, refizemos nossas juras de amor. Sem palavras...

Voando além do jardim pude observar uma construção, era uma pequena casa, acolhedora, linda, que estava sendo estendida. Percebi então que a casa crescia a medida que eu tomava consciência de estar de volta àquela a quem sempre pertenci.

"Nossa casa?", eu disse

E ela me respondeu: "Sim, sentimos sua falta.". Pude ver que ela também precisava de mim.

E então, num misto de felicidade e tristeza por ter passado tanto tempo longe eu chorei. Meu amor me levantou o rosto, secou minhas lágrimas e com uma pequena frase e um sorriso divino me recebeu por completo de volta. Me tornou novamente forte como mil homens, confiante como tal e ciente de que estava finalmente em paz.

Palavras que curam, que ecoam em minha mente, me excitando e inspirando, que representam mais do que nunca representaram, que expressam mais do que um sentimento ou um compromisso mas sim um laço inabalável e eterno:

Eu te amo"



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